Tuesday, September 06, 2005

6 de Setembro de 2005

Ai, Amor, a quanto obrigas... E quantas recompensas trazes, só de saber que se investe na única coisa que realmente interessa, tem valor e não se esvai nunca neste mundo. Almas gémeas, Deus, o mundo, o frio, tudo junto numa só canção? Um dia gostava de conseguir escrever tudo, tudo, tudo o que sinto por ti, alguém. Mas como eu hei-de escrever tudo, quando tudo, é tudo.
É incrível como é preciso o Caetano Veloso cantar uma parte da mensagem do Fernando Pessoa para que eu entendesse e amasse este poema. Quem conseguir que saque o .mp3. Eu tenho o meu sobre o nome de Caetano Veloso - Fernando Pessoa.mp3. "O mar com fim é grego ou romano/O mar sem fim é português". É indispensável para a vida de cada e qualquer português ouvir esta música. "ao pé do [meu] areal moreno" ... e que areal, e que beleza.
Choremos todos de alegria, contentamento, tristeza e felicidade, porque garanto-vos que a beleza existe. E rezemos também um Pai Nosso. Porque Deus, também existe.

2 comments:

Shambhala said...

O Amor reflete-se no Universo em pequenas ondas de riso....de lágrimas.... mas não há nada que possa "crescer sem Ele chegar".....

José Maria said...

Hmmm... verdadeiro... Ele que venha que nós por cá esperamos