Wednesday, September 14, 2005


O princípio dum concerto é sempre algo que cria uma tanta consternação e preocupação na cara das pessoas...
máquina do David

Pois é, depois do trabalho a farra...
máquina do David

Mais um dia de trabalho
máquina do David

Que rapazes mais bem ordenados...

Friday, September 09, 2005

O dia em que o cinzento chocou com o azul e branco

Ondas do Mar
Ravishing displays of light
Mármore pintado de um azul Branco
O meu sonho é uma máquina virada ao tempo
O desejo o fim do meu tormento
Os meus olhos receiam em águas turvas
Enquanto te mato a ti meu sentimento
Traduz-me para uma língua só, como vou parar de reagir?
A íncrivel leveza do tempo
Que passo no recreio
Da Escola
Da Vida

Tuesday, September 06, 2005

6 de Setembro de 2005

Ai, Amor, a quanto obrigas... E quantas recompensas trazes, só de saber que se investe na única coisa que realmente interessa, tem valor e não se esvai nunca neste mundo. Almas gémeas, Deus, o mundo, o frio, tudo junto numa só canção? Um dia gostava de conseguir escrever tudo, tudo, tudo o que sinto por ti, alguém. Mas como eu hei-de escrever tudo, quando tudo, é tudo.
É incrível como é preciso o Caetano Veloso cantar uma parte da mensagem do Fernando Pessoa para que eu entendesse e amasse este poema. Quem conseguir que saque o .mp3. Eu tenho o meu sobre o nome de Caetano Veloso - Fernando Pessoa.mp3. "O mar com fim é grego ou romano/O mar sem fim é português". É indispensável para a vida de cada e qualquer português ouvir esta música. "ao pé do [meu] areal moreno" ... e que areal, e que beleza.
Choremos todos de alegria, contentamento, tristeza e felicidade, porque garanto-vos que a beleza existe. E rezemos também um Pai Nosso. Porque Deus, também existe.